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10 DICAS E ALGUNS CONSELHOS

Depois dessa  trombada com a situação dramática e tensa que estamos vivendo, e de termos passado tanto tempo em casa, sequestrados pelo vírus, o que mais desejamos é aproveitar a vida, ver gente, e se presentear pela coragem que demonstramos e pela carga de trabalho doméstico extra a que fomos submetidos.

Nas lojas, o que menos queremos encontrar é gente nos policiando e passando novas regras, normas e códigos de conduta.  Tudo isso só contribui para restringir ainda mais a nossa liberdade e tornar o varejo monótono e burocrático.

Seguem aqui 10 dicas para que as lojas consigam levantar o astral do consumidor, e produzir mais e melhores vendas do que nunca.

  1. Convívio Social – O retorno ao convívio social, deve ser comemorado. Claro que de forma polida, respeitando o sofrimento e perdas a que muitos foram submetidos, mas temos que formalizar a nossa satisfação com o fato de voltarmos a encontrar os nossos clientes e amigos. Uma mensagem de otimismo na entrada e um agradecimento especial na saída dá conta do recado.
  2. Conhece o conceito do “Greeter”? É só bolar uma primeira imagem especialmente poderosa, normalmente com produtos, displays e manequins, como forma de encantar e receber seus clientes junto a porta. Associar como objetos decorativos  itens de segurança e higiene pode ser uma maneira irreverente de chamar atenção e dobrar o efeito.
  3. Clima Festivo – Já que a volta estará ligada ao escapismo, numa jornada de passeio e consumo, temos que reforçar o clima festivo e caprichar na exposição de cores e padrões vivos, alegrando a loja a partir de uma seleção de produtos impactantes. Não é hora de explorar o básico. Chega de feijão com arroz.
  4. Natureza – Pequenas mudanças físicas devem ser incorporadas. Já que plantas na decoração é tendência e estamos loucos por contato com a natureza, que tal flores no caixa? Um vaso de orquídeas naturais custa pouco no supermercado e agrada a todos. Um bonsai é associado a tranquilidade, e tudo o que queremos é deixar para trás a ansiedade que tomou conta da gente no período.
  5. Música e Aromas também são definidores do humor e elementos marcantes na ambientação de varejo. Será possível aromatizar a loja? Que trilha sonora vamos escolher?
  6. Equipamentos de segurança podem ser usados como retail design. Se realmente temos que usá-los, que tal associar algo fora do contexto? Uma máscara com um toque elegante ou irreverente. Mensagens nas fitas de distanciamento do piso. Criar um complemento nas embalagens de álcool gel. Até o cordão do unifila pode ser um elemento inédito e divertido.
  7. Auto Serviço – Mais do que nunca, temos que garantir as condições de auto serviço. Capricho no cartazeamento, fichas técnicas, tags, etiquetas, toppers de arara, elementos aéreos, sinalização de orientação, etc. São peças fundamentais para que a jornada do consumidor seja mais rápida e produtiva, e ainda passam a impressão de profissionalismo e serviço de qualidade.
  8. Caixa – Enquanto ainda somos obrigados a conviver com o caixa, temos que rever suas funcionalidades, inclusive como ponto de comunicação. Reestudar o script de atendimento, a forma de receber, cumprimentar, embalar, cobrar e se despedir. Mais cuidado, carinho e agradecimento ao cliente.
  9. Digital Integrado – Integrar o digital com clareza, mas sem torna-lo o protagonista da loja. Áreas específicas de delivery e BOPIS devem ser sinalizadas e visíveis, mas sem destaque. Monitores para degustação virtual de produtos, compra da coleção ou cauda longa também precisam ser cuidadosamente incorporados a loja.
  10. Solidariedade – Por último, temos que nos lembrar que o sentido de solidariedade nunca esteve tão presente. É um momento excepcional para convidar clientes a juntar esforços com as redes para contribuir para causas a partir de promoções específicas, doando parte de valores arrecadados, por exemplo. Usar a vitrine como mídia é a melhor forma a atingir e mobilizar todos os passantes.

São pequenos paliativos que contribuem para uma experiência mais rica e envolvente. Ações rápidas e viáveis para um momento específico, mas que podem ser incorporadas definitivamente como melhorias.

Vamos criar uma força tarefa para criar um Varejo Alto Astral.

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