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Está cada vez mais claro que o segmento de luxo precisa se reinventar, e que para isso o seu histórico de apego a tradição teve que ser questionado.

Várias marcas tem passado por esse necessário revisionismo, abraçando uma moda mais antenada, democrática e conectada com as expectativas do público de todas as idades que adota um millenial state of mind.

Depois de Vuiton, Gucci e Tiffany, parece ter chegado a hora da Dior.

Kim Jones, o novo diretor artístico da Dior Homme, arrasou logo na largada da sua primeira coleção de inverno, usando o seu viés irreverente e cheio de personalidade para garantir o necessário hype para trazer a marca a um novo patamar de prestígio.

Tons de rosa, imagens infantis, referencias ao hip-hop, foram mescladas com referências históricas (a icônica abelha Dior, por exemplo, reinterpretada pelo grafiteiro Kaws) para criar a pop-up recém inaugurada em West Hollywood.

O tema é abraçado pela pop-up feminina da marca que abriu em NY, com uma pegada bem diferente, porém com o mesmo objetivo.

Uma visão refrescante que comprova que o instinto de sobrevivência do segmento de prestígio reconhece a necessidade de ser mais inclusivo e aberto a tendências.

 

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