Balcões e prateleiras com medicamentos, cosméticos e produtos de higiene, com alguns atendentes, uma balança e um caixa, são suficientes para uma farmácia hoje? A Walgreens acha que não e para fortalecimento do relacionamento com o cliente, a maior rede de drogarias dos Estados Unidos, se reinventou e investiu em uma nova concepção de Visual Merchandising.
Com a proposta central de uma farmácia comunitária a rede não quer apenas vender produtos, mas proporcionar aos seus clientes, saúde e bem-estar. O público principal são pessoas com doenças crônicas, portanto consumidores frequentes, como diabéticos e cardíacos, a fim de ser um local confiável, fora do hospital e consultório.
A chave para construção desse relacionamento, são salas de atendimento individuais, onde permitem conversas íntimas e dicas de saúde amigáveis. Os farmacêuticos ficam pela farmácia e não mais atrás de balcões. Isso tudo atrelado a um layout convidativo, que transmite confiabilidade e assemelha-se muito mais a um centro de atendimento do que uma drogaria.
Fonte: Cr Architects
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