Apesar da dominância tecnológica, o visual merchandising parece caminhar para o sentido oposto, explorando mais o high-touch no resultado final e o high-tech na produção dos itens diferenciados. Os displays nos lembram da importância de aguçar os cinco sentidos para estabelecer maiores conexões com os clientes e contar histórias mais concisas e encantadoras. O VM precisa estar a serviço da marca, traduzir seus atributos visualmente. O movimento aponta para recursos que gerem impacto, sensação de novidade, sem medo de extrapolar os limites e apostar em misturas inusitadas. A ordem é quebrar regras universais e assumir uma identidade própria. A tecnologia e produção contribuem para isso.
Fonte: JGA – Retail Design & Brand Strategy
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Guia de visual merchandising e arquitetura de lojas gratuito: http://rafaelcarlessoarquitetos.com/emag/2015/5/7/look-up-um-guia-nico-e-exclusivo-para-a-arquitetura-de-lojas
Por Rafael Carlesso Arquitetos