Apesar de a tendência vintage ter surgido há algum tempo, ainda existe no Brasil certa resistência às compras em brechós. Porém, a abertura cada vez maior dessas lojas promete mudar a cultura de que roupa de brechó é roupa de caridade ou ainda que está impregnada da energia do antigo dono.
Fábio Souza, o dono da À La Garçonne, é um grande defensor dos brechós com argumentos baseados no consumo sustentável: “Vivemos num planeta que não suporta mais a interferência do homem poluindo a natureza com a fabricação de novos produtos, reciclar é a palavra chave para mantermos o mundo em harmonia com o homem.”.
Após dois anos em Pinheiros, o brechó à La Garçonne mudou para a Rua Oscar Freire. Um dos grandes motivos foi a mudança de uma casa para um galpão espaçoso que contribui com o mood da marca – o espaço era uma antiga oficina de carros e alguns detalhes foram mantidos. A decoração, arquitetura e todos os pequenos detalhes remetem ao passado. As peças que estão à venda (roupas, acessórios, objetos de decoração e móveis) compõem a loja em uma harmonia nostálgica e divertida, todas garimpadas em viagens de Fábio ao redor do mundo.
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